quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Parou Ímpar

Não chegaram a roubar destes
Porque nem se quer tiveram
Tiraram desde a possibilidade
E o que se pode argumentar

O reflexo da janela virtual
É do quão real lhe assiste

A esperança pregada em madeira
Exposta ao tempo
Desgosta a intenção do contra

Contrastastrófico!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A morde e a sopra

Aos que cantam por aí sua condição
Atraindo para si toda invasão
Absorvem o que lhes aplaudem
O que em falso solicitam

Dormem em sono emoldurado
De quadro afixado, retrato falado

Enquanto acordados acompanham os poucos
Sonhando vivendo o que bem lhes trazem

De fato levam por cima até o de baixo
Circulam em pró de todos
Sem desperdício de vida e essência
Gozar do que for verdade
Felicidade!