aventuradamente
segunda-feira, 28 de março de 2011
Trajetil
O poder prever algo
Com maior frequência
Lhe traz o despensar
O que não compensa
Pos si só, se elimina
Desobservar é caro
Nos tempos volúveis
Hora em torno, hora centro
Encontro-me no caminho.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Porém de toda regra
Um caso de exceção à parte
Certos dias de situações atípicas
Entregam o que pensar
No que tá rolando na rede
Ou pelo menos o que poderia
Dias que virão-outono.
domingo, 20 de março de 2011
Unstante
E só, quando chego lá
Logo vem um apanhado geral
Saber os porquês impronunciados
Tantos são, estavam, e já não mais
Tá bonito de se ver
Não sei se é tabú, mas move
Brinco, e não exito em dizer que
Deve ser a influência dos astros
Apesar dos ambaços, olhos abertos
O som da reviravolta já se ouve
Nova estação, frutos e sementes
Quero isso, aquilo e você.
sexta-feira, 18 de março de 2011
O fim dos tempos
Uns dizem ser bíblico
Outros apocalipse bárbaro
Caos que espalham por toda parte
Homens de peito de ferro
De bolso cheio e cabeça vazia
Guardem em suas belas poupanças
Enquanto há aonde
Hoje, já era tempo de sintonia
Só quem tem, será
Equilíbrio.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Língua estranha
Muita teoria atrapalha a prática
Mesmo leigos, eles tudo veem
Incalculável prévia de quem
Os mesmo superficiais de sempre
Coisa de pessoa pra pessoa
Nesses dias de corrida
Poucos são os que se atrevem
A questionarem o que é
Mas nem sempre o que são
Desconhecem seus porquês
Bem-aventurado seja o que prova.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Supercameralenta
Já não vejo a pressa
De atento vejo tudo
Um devagar ligeiro
Indo aos sorrisos
Aderir ao bom da vida
Em meio a tantas coisas
Exige-lhe esforços
Então, poupe-os
Vida, é.
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