Quando o samba cai
E a tristeza desce
Estremesse as pernas
O bamba entristece
Quando o samba sai
Não há mais sossego
Inseguro lhe põe medo
Tarda o dia logo cedo
Quando o samba vai
Mais coração aparece
E de logo o que merece
Sem nem rogar em prece
Onde o samba é pai
O filho participa da roda
Melodia, verso e nota
Rua-a-rua, porta-a-porta.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Soneto pra boi dormir
Entrar de rabeira na nuvem
que por ora sobrevoa a casa
Entre vindas idas ao caso
Transitar pelas ruas só pra ver algo vivo
Precede os dias que em vultos passam
dentro de fora dos meios em conflito
De lado-a-nado pela cachaça
Quem tem que sofrer pra aprender
O mesmo que antes criticara
Chama-se tempo a perder
Só ruelas e becos não podem ser
Os trilhos de quem busca liberdade
A vida está além do explorado, do conhecido
Aquém da calmaria, além desse alarde.
que por ora sobrevoa a casa
Entre vindas idas ao caso
Transitar pelas ruas só pra ver algo vivo
Precede os dias que em vultos passam
dentro de fora dos meios em conflito
De lado-a-nado pela cachaça
Quem tem que sofrer pra aprender
O mesmo que antes criticara
Chama-se tempo a perder
Só ruelas e becos não podem ser
Os trilhos de quem busca liberdade
A vida está além do explorado, do conhecido
Aquém da calmaria, além desse alarde.
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