O trapaceiro, mentiroso
Não perdura no real
Ilusão criada pra si
Sem base, tudo pelo ar
Articulações precárias
Soluções arbitrárias
Suicida sua moral
Pra que no final
Tenha um vira-latas
Que lamba seus sapatos
Envernizados em lama
A troco de farrapos
Rejeita nos outros
O que não pode ser
Vomitando risadas
Sem ter do que rir
Longe do chão
Mas perto da queda
Pode atrapalhar
Parar, jamais!
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
FPS 30
Feridas visitadas
De portas atadas
Selando o remendo
Indo casa por casa
Prosa jogada na cozinha
Mesa posta
O sujo foi para área
Lavado e batido à mão
Quarando estão ao sol
O de verão é ágil
Seca, mas não torce
E se bobear, queima
Passa-se um lado,
Amarrota-se o outro
E haja vapor
pra afastar o calor
De portas atadas
Selando o remendo
Indo casa por casa
Prosa jogada na cozinha
Mesa posta
O sujo foi para área
Lavado e batido à mão
Quarando estão ao sol
O de verão é ágil
Seca, mas não torce
E se bobear, queima
Passa-se um lado,
Amarrota-se o outro
E haja vapor
pra afastar o calor
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Bonan Novjaron
Querem de ti
O que não podem ser
Dependentes do que és para tanto
Não, já não causa espanto
Sentenças batidas
Convertendo-se em verdades
É como antigamente
Assumia-se a mão
De poucos anéis
Hoje são mãos dentro do bolso
Pra não dizer ao alto
Tomando a moral de assalto
Na consulta do crédito
O nome negativado
Leva pra longe o circuito
Fechando-se em curto
O que fora conduzido
Mas nem sempre manipulado
O que não podem ser
Dependentes do que és para tanto
Não, já não causa espanto
Sentenças batidas
Convertendo-se em verdades
É como antigamente
Assumia-se a mão
De poucos anéis
Hoje são mãos dentro do bolso
Pra não dizer ao alto
Tomando a moral de assalto
Na consulta do crédito
O nome negativado
Leva pra longe o circuito
Fechando-se em curto
O que fora conduzido
Mas nem sempre manipulado
Assinar:
Postagens (Atom)