Quem culpa estarmos assim?
Talvez paixão corroa presença
Não mais que ela. Amor eterno
E do amor mais belo que não vivido antes
Tampando sentidos
Fazendo todas as notas dissonantes
Se tornarem um só sonido
Uma pena não entender humanidade racional
De que línguas jamais se entenderam
Com tanto entrosamento
Quem sabe amanhã
Minha boca emane
Os versos de uma semana que vem
Vazia, pra poder sentir mais
terça-feira, 30 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Mais uma terça parte
Não sei, mas parece que senti o chão
E o frio que está
Sem o calor dos meus pés
Sentindo-se ir
A falta do resto de um calor que coube
Talvez terça que vem
Porque nessa, a liberdade ainda se condicionou
Ainda omissa aos sentimentos
Fugindo de si alternadamente
Queria só a metade que terça parte
Ao ter nada em mente.
Ao ser apenas pulsante
O coração que só sente
A brasa do fogo ofegante
E o frio que está
Sem o calor dos meus pés
Sentindo-se ir
A falta do resto de um calor que coube
Talvez terça que vem
Porque nessa, a liberdade ainda se condicionou
Ainda omissa aos sentimentos
Fugindo de si alternadamente
Queria só a metade que terça parte
Ao ter nada em mente.
Ao ser apenas pulsante
O coração que só sente
A brasa do fogo ofegante
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Sobre duas rodas.
As vezes não dá pra entender
Segunda, terça, quarta,...
Sair de casa é vagabundisse
Mas o que posso fazer
Se eu sinto falta dela?
E a saudade não escolhe dia!
Pés na areia
Som das ondas
Brisa
O natural me aproxima
Expressão da natureza
Malabarista da vida
Novas jogadas
Harmonia e equilíbrio
Em meio ao meio
Inteiro
Amor.
Segunda, terça, quarta,...
Sair de casa é vagabundisse
Mas o que posso fazer
Se eu sinto falta dela?
E a saudade não escolhe dia!
Pés na areia
Som das ondas
Brisa
O natural me aproxima
Expressão da natureza
Malabarista da vida
Novas jogadas
Harmonia e equilíbrio
Em meio ao meio
Inteiro
Amor.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Imprevisão do tempo
O vento faz a viração
Ainda não sei pra onde aponta
Há coisas que o vento leva, outras não.
Coisas que trás, ou não.
Caminhando para frente
Mesmo faço a direção
Obstáculos, placas, sinais
Mesmo vejo a sinalização.
Para frente, nem sempre pro mesmo lado
Pra gente, colado ou afastado
Frente fria, frente quente
Ventania permanente.
Ainda não sei pra onde aponta
Há coisas que o vento leva, outras não.
Coisas que trás, ou não.
Caminhando para frente
Mesmo faço a direção
Obstáculos, placas, sinais
Mesmo vejo a sinalização.
Para frente, nem sempre pro mesmo lado
Pra gente, colado ou afastado
Frente fria, frente quente
Ventania permanente.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Querendosemprestarsendo
Não vejo necessidade de roubar um beijo
De alguém que nunca roubei nada
Só doei o meu desejo
Vivenciando, sobrepondo razão
Também não é necessário olhar pra trás
Pra entender que o tempo pensado,
Não foi tão só o tempo sentido
Sem sentido de momenciar
Ainda em amor, digo:
Não ajo por medo de perder-te
Ajo por querer(-)te conquistar sempre
Bom é estar sendo
Tratar diferente quem é diferente
Tratar igual o diferente,
É não conseguir enxergar o que lhe atrai
Não estar sendo
Estou sendo, amor me atrai
Porque sempre bom é estar
E por sempre estar, que sempre te quero
Querendo sempre estar sendo
De alguém que nunca roubei nada
Só doei o meu desejo
Vivenciando, sobrepondo razão
Também não é necessário olhar pra trás
Pra entender que o tempo pensado,
Não foi tão só o tempo sentido
Sem sentido de momenciar
Ainda em amor, digo:
Não ajo por medo de perder-te
Ajo por querer(-)te conquistar sempre
Bom é estar sendo
Tratar diferente quem é diferente
Tratar igual o diferente,
É não conseguir enxergar o que lhe atrai
Não estar sendo
Estou sendo, amor me atrai
Porque sempre bom é estar
E por sempre estar, que sempre te quero
Querendo sempre estar sendo
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