segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Restinga

Saudade das tardes de violão na praia
Notas e melodias na hora
     Ma
  la    ba
     res    da vida, óculos escuros
Calça boca-de-sino, camisa feita a mão
Vento que
                     araç emb ava o cabelo feito arbusto
Pele ardida, sal, areia, só riso
Pés descalçados, trampos de adorno
O banho                   pele pura
               de         de
                    mar
Paisagem bela doperto ao l          onge
Bela menina que de mim gosta
Assim, até cartro o pneu do Fusca 66 era divertido





O can sa ço acabava só de lembrar de amanhã
O sambinhaAa na casa de Dora e Vicente
Tinha até uma poltroona que era meu lugar
De lá ninguém sai antes do fim
Fátima e Jonas ainda se amaVAM, sem brigas
Eu que tinha apresentado os do is
Que coisa. Muita coisa.

Que falta me faz.

2 comentários:

Jordana Diógenis. disse...

AAh, essas coisas que o mar traz, só a gente entende!
ai, litoral, como me faz falta!

Poema livre, palavras livres, a liberdade que vc quis, que vc propõe. Liberdade de quem a aceitar...

Eu estou com saudades desse cansaço: chegar da praia, almoçar e dormirrr... aaaah, qnta falta!

Eu adoreeeeeeeeeeeeei,
Beijos, Pedrero!

Nauta disse...

esse "que falta me faz" foi roubado.
¬ ¬


porig