Pela calçada ou grama
Pés caminham para tal
Ventura que cura o só
Ternura aquém da dó
Um presente apertado
Ter do lado seus sorrisos
É pra quem se projeta
Quem não se esconde
Aguçar os sentidos da vida
É sensatez pra quem a quer ver
Apesar de sapos e vistas-grossas
Dos dias mais cinzas ou brancos
A missão recebida é conhecer.
Na mochila, apenas o necessário
Coisas carregadas há mais tempo
Outras recém chegadas, renováveis
Binômio de necessidade e possibilidade
Antologia para o equilíbrio
Sorte.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Amistoso
Pé d'água/pé na tábua
De vermelho a vermelho
Um olho lá, outro cá
Melhor atalho no caminho de volta
Argumento é sua simpatia pelo meu time
Fez-se chuva
O vinho não tá, mas tem lá em cima...
Haja risada!
De vermelho a vermelho
Um olho lá, outro cá
Melhor atalho no caminho de volta
Argumento é sua simpatia pelo meu time
Fez-se chuva
O vinho não tá, mas tem lá em cima...
Haja risada!
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Desódio
A intolerância é tão absurda quanto a ignorância
Que "pai de Amor" rejeita um filho, sendo Aquele incondicional?
Necessidade por radicalismo cego, ostracismo de mesotese
Tantas são as verdades que, não sobrou espaço pras mentiras
Estas se tornaram pecados, não se s(c)abe pra que lado
Quando há um paralelo é bárbaro, inúmeras são as nomenclaturas
Chamam o que querem, sempre chamarão por algo
Pena não invocarem apenas o divino, insistem em criar o mau
O mal que criam é curado pelo bem deles, próprio
"A letra mata, mas o espírito vivifica"
Mata mais além, o que vivifica é secundário
Mais fins que justificam os meios
Ápice e declive de reinados é cíclico, o que seleciona é o natural
Retardam a evolução, porém jamais a aniquilarão.
Que "pai de Amor" rejeita um filho, sendo Aquele incondicional?
Necessidade por radicalismo cego, ostracismo de mesotese
Tantas são as verdades que, não sobrou espaço pras mentiras
Estas se tornaram pecados, não se s(c)abe pra que lado
Quando há um paralelo é bárbaro, inúmeras são as nomenclaturas
Chamam o que querem, sempre chamarão por algo
Pena não invocarem apenas o divino, insistem em criar o mau
O mal que criam é curado pelo bem deles, próprio
"A letra mata, mas o espírito vivifica"
Mata mais além, o que vivifica é secundário
Mais fins que justificam os meios
Ápice e declive de reinados é cíclico, o que seleciona é o natural
Retardam a evolução, porém jamais a aniquilarão.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Biruta
Não é, não
Parece chuva mas é só o vento
Estação que chacoalha a natureza
Este som de chocalho de semente
É novidade.
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