segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Desódio

A intolerância é tão absurda quanto a ignorância
Que "pai de Amor" rejeita um filho, sendo Aquele incondicional?
Necessidade por radicalismo cego, ostracismo de mesotese
Tantas são as verdades que, não sobrou espaço pras mentiras
Estas se tornaram pecados, não se s(c)abe pra que lado
Quando há um paralelo é bárbaro, inúmeras são as nomenclaturas
Chamam o que querem, sempre chamarão por algo
Pena não invocarem apenas o divino, insistem em criar o mau
O mal que criam é curado pelo bem deles, próprio
"A letra mata, mas o espírito vivifica"
Mata mais além, o que vivifica é secundário
Mais fins que justificam os meios
Ápice e declive de reinados é cíclico, o que seleciona é o natural
Retardam a evolução, porém jamais a aniquilarão.

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