sexta-feira, 13 de julho de 2012

Sucata, micata!

A inobservância do desatento
Voracidade de tanto tempo
Põe abaixo a eficiência do fim
Afonidez que ensurdece opções

O cavalo e a cela em mãos
Passando uma vez a cada ciclo
O menor se compensa ao vacilo
E a grandeza pela percepção

É o jogo de cintura no palco
Sem estiramento de passo, sem salto
Não cai do céu, nem se dispensa a sorte
É olho peixe e outro no gato.

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