Já não se fazem nuncas como os de antigamente
Hodiernamente, poucos são os que restaram
Feitos meta, sucumbem um-a-um
Assim como os sempres que se passaram
A língua entre a pressão dos dentes
Remete à dor dos vocábulos proferidos
É sangue vertido pelos diálogos
Locupletando a taça dos monólogos
Faz-se brinde ao que fora ao vento
E ao que chegara superveniente
2 comentários:
Que ótimo. Adorei este :)
essas relações...
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