Pela calçada ou grama
Pés caminham para tal
Ventura que cura o só
Ternura aquém da dó
Um presente apertado
Ter do lado seus sorrisos
É pra quem se projeta
Quem não se esconde
Aguçar os sentidos da vida
É sensatez pra quem a quer ver
Apesar de sapos e vistas-grossas
Dos dias mais cinzas ou brancos
A missão recebida é conhecer.
Na mochila, apenas o necessário
Coisas carregadas há mais tempo
Outras recém chegadas, renováveis
Binômio de necessidade e possibilidade
Antologia para o equilíbrio
Sorte.
Um comentário:
Na mochila,
presentes a quem se espera encontrar.
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