Inexistir também é virtude
As vezes caminho nas ruas pra ver e ouvir
O que da cidade não pode sumir
O que dela não se pode arrancar
E o que de mim fica ou se (e)leva
Trago no peito o que não se diz
Porque em sã/vã consciência condiz
Tudo o que se pode inmaginar
É, veja só...
Nem sempre o que vem é pra ir
Nem sempre a alegria é de sorrir
Assim como o choro não leva ao fim
E como os dias sem ti
Não trazem sua presença
Assim permaneço sob a crença
Do quanto atemporal é seu sentir
Sua existência se faz vício
Daqueles sem fim, meio e início.
2 comentários:
hmmmm muito bom
"E como os dias sem ti
Não trazem sua presença"
vi algo desse tipo por esses dias.
acho que no blog L'Evitar.
vou ver se acho e te mando.
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