sábado, 14 de abril de 2012

R. San Paio - 103

Pelos labirintos negros
Por onde toda essa gente passa
De churrasquinho à cachaça
A voz, a letre-canção

O Centro da beleza
O lado escuro, de lá, que ninguém vê
Quem está, sabe o porquê
Sabe o quê onde pisa

Zanzando de bonde
Cochilo do ponto, f/sinal
É a boca seca da manhã
Engolindo a noite ébria

Como ir ao berço
Acompanhar o filho
Meu filho, minha filha!


2 comentários:

Nauta disse...

a noite durou a noite inteira?

Daniel disse...

Parecia dia todo. Faltou-te.